Ah, o castelo de cartas... tão belo, tão majestoso, tão instável. Assim como o desvio de dinheiro público por parte de órgãos governamentais através de licitações fraudulentas.
É incrível como esses gestores públicos se escondem atrás da desculpa de que as empresas são escolhidas através de licitação, como se isso fosse uma garantia de transparência e honestidade. Mas nós sabemos que muitas vezes essas licitações são apenas um jogo de cartas marcadas, com o objetivo de favorecer a empresa que já estava escolhida antes mesmo do processo começar.
E as empresas terceirizadas? Ah, essas são uma verdadeira obra de arte. Elas assinam contratos cheios de cláusulas que dão a impressão de que o órgão público está protegido de eventuais problemas, mas na prática, essas cláusulas não valem nada. É como se esses contratos fossem um castelo de cartas, que aparentemente é forte e resistente, mas que na primeira brisa mais forte já começa a desmoronar.
E é nesse momento que o jornalista independente aparece, como um herói solitário lutando contra a corrupção. Ele sabe que muitos políticos estão envolvidos nesse esquema de desvio de dinheiro público, mas ele não se deixa abater. Ele continua investigando, denunciando, colocando tudo em público.
Mas infelizmente, muitas vezes ele é preterido por políticos em cargos eletivos, que preferem fechar os olhos para a corrupção do que enfrentá-la de frente. É como se eles estivessem construindo seu próprio castelo de cartas, com cartas marcadas e sem nenhum alicerce sólido.
Mas um dia, o castelo de cartas começa a desmoronar. Um político, que se achava acima de todos e da lei, começa a ser desmascarado. Ele tenta se vitimizar, convencer a população de que ele é inocente, mas a verdade é que ele estava envolvido em todo o esquema de corrupção. E seu castelo de cartas, que parecia tão belo e majestoso, começa a ruir diante dos olhos do público.
E é aí que o jornalista independente tem seu momento de glória. Ele mostra para todos que a corrupção não pode ser escondida para sempre, que a verdade sempre acaba vindo à tona, que nenhum castelo de cartas é forte o suficiente para resistir à justiça.
Marcos Xavier Jornalista do Povo
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