Linguagem neutra: respeito à democracia começa pela autonomia dos municípios
O Supremo Tribunal Federal decidiu invalidar leis de Porto Alegre, São Gonçalo e Muriaé que proibiam o uso da chamada "linguagem neutra" em escolas e repartições públicas. Segundo os ministros, apenas a União poderia legislar sobre o tema. Mas fica a pergunta: e a vontade do povo, onde fica?
É nas cidades, onde prefeitos e vereadores estão mais próximos da população, que o desejo do povo se manifesta de maneira mais genuína. Quando um município legisla, o faz por conhecer sua cultura, seus valores e suas tradições. Retirar essa autonomia é enfraquecer a democracia, que deveria justamente respeitar a identidade local e a soberania popular. 📜
Respeitar minorias é um princípio da democracia, mas isso não significa submeter a maioria ao desejo de poucos. Hoje vivemos uma perigosa inversão de valores, onde pequenas parcelas tentam impor suas ideologias deturpadas — inclusive dentro de câmaras municipais — sem respeito aos princípios cristãos e aos fundamentos morais que moldaram nossa sociedade. 🙏
Em Lençóis Paulista, por exemplo, há quem defenda absurdos como a criação de um lixão regional, ignorando a vontade da maioria e agindo com soberba, como se fossem superiores aos próprios colegas de vereança. São os mesmos que rejeitam a fé e os ensinamentos de Deus, enquanto tentam moldar nossas crianças com ideias que não respeitam nem a gramática, nem a cultura de nosso povo.
Lençóis Paulista não é de "TODES". Lençóis Paulista é de TODOS! ✋
Impor a linguagem neutra por força judicial é desrespeitar a diversidade verdadeira: a diversidade de cidades, de culturas, de tradições. Não queremos uma língua artificial, criada por militantes distantes da realidade popular. Queremos a língua que aprendemos de nossos pais, nas escolas, nas igrejas e nas praças.
Defender a autonomia dos municípios é defender o Brasil real, que trabalha, crê e educa seus filhos com amor e responsabilidade. 🇧🇷✝️
Redação | Jornal Atitude