Na celebração religiosa do Dia do Trabalhador, realizada ontem, 1 de maio, no recinto da Facilpa, a Rainha do evento, Maria Eduarda de Almeida, se recusou a carregar a "santa" católica, o que gerou revolta entre alguns católicos fanáticos presentes no evento e nas redes sociais.
No entanto, é importante destacar que a religião nunca é levada em consideração para a eleição da Rainha da Facilpa, que é escolhida por sua beleza e simpatia. Ainda assim, Maria Eduarda participou da celebração religiosa, cumprindo o protocolo como representante da Facilpa.
O ataque e as ofensas contra a Rainha nas redes sociais demonstram o quão necessária é a evolução e o respeito mútuo entre as religiões. Afinal, a liberdade religiosa é um direito garantido pela Constituição.
A madrinha da Facilpa, Mariana Almeida, acabou carregando a "santa" no evento. É importante lembrar que o ato de permitir que outra pessoa, que professa a mesma religião, carregasse a "santa" foi um ato de respeito por parte da Rainha da Facilpa.
Infelizmente, alguns indivíduos tentam impor suas crenças religiosas aos outros, o que é inaceitável e desrespeitoso. É necessário que as pessoas aprendam a respeitar as diferenças religiosas e que saibam conviver em harmonia com aqueles que possuem crenças diferentes.
A atitude da Rainha da Facilpa em permitir que outra pessoa, que professa a mesma fé religiosa, carregasse a "santa" católica foi considerada nobre pelos clérigos presentes na celebração religiosa do Dia do Trabalhador. No entanto, infelizmente, algumas pessoas insistem em impor suas crenças religiosas aos outros, o que não condiz com o espírito da Facilpa, que não tem qualquer associação ou ligação com qualquer religião em particular.
Mais amor, menos desamor. Por favor!
Marcos Xavier
Jornalista do Povo
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